Quem Somos 

A Apepi foi fundada em 2014, pelos pais de Sofia Langenbach, a  advogada Margarete Brito e o designer Marcos Lins Langenbach, que ao descobrirem que a maconha poderia ser remédio para o controle das convulsões de sua filha decidiram lutar contra o que era considerado tráfico internacional de drogas. 

Hoje, a APEPI tem como missão promover o acesso ao uso medicinal da cannabis, à pesquisa, aos canais informativos e educacionais com o intuito de desmistificar e conscientizar a sociedade sobre os benefícios dessa planta!

Acreditamos numa regulação com quatro vieses:

  • Produção Individual (autocultivo) – que todos tenham a liberdade de plantar seu próprio remédio
  • Produção Associativa – que as associações possam beneficiar inúmeras pessoas, plantar por uma causa
  • Produção por empresas – também tem direitos de plantar, até para conseguir ampliar a escala
  • Produção para pesquisas – Ciência e conhecimento são fundamentais
Acreditamos na mudança da regulação, que se torna possível com conhecimento, quebrando o preconceito e uma mudança cultural, que associe cannabis ao bem, a fazer o bem, estar bem. Nossas ações vão nesse sentido, são elas:
  • • Busca a regulamentação da produção nacional de cannabis para uso medicinal
  • • Estimular e apoiar a Pesquisa do uso medicinal da cannabis
  • • Divulgar conhecimento e informação sobre uso medicinal da cannabis
  • • Apoiar pacientes e familiares em informações, acesso e apoio psicológico
  • • Promover o cultivo da cannabis por associação e o autocultivo
  • • Mobilizar a sociedade
Só quem tem a urgência de precisar de um medicamento que pode ser a diferença entre apatia e alegria, entre vida e morte, sabe que A VIDA NÃO ESPERA!  Conheça mais desta história no documentário Ilegal – A Vida não Espera.

 

Cronologia dos principais acontecimentos

2013 – Descoberta do uso da maconha com potencial terapêutico e  início das reuniões com familiares de pacientes com epilepsia;

2014 – Luta pelo direito ao acesso legal; participação na campanha Repense; criação da ala de maconha medicinal na Marcha da Maconha;

2015 – Mobilização e conquista da regulamentação da cannabis pela Anvisa e autorização para importação; anuência do Conselho Regional de Medicina para médicos prescreverem produtos à base de cannabis;

2016 – Formalização da Apepi, realização do primeiro curso de cultivo e criação de grupo de trabalho com a FioCruz;

2017– Idealização, coordenação e execução da campanha do projeto Farmacannabis-UFRJ com arrecadação de 80 mil reais para aquisição de equipamento para dosagem de óleos artesanais;

2018 – Realização do I Seminário Internacional de Cannabis Medicinal: um olhar para o futuro, no Museu do Amanhã;

2019 – Realização do II Seminário Internacional de Cannabis Medicinal: um olhar para o futuro, no IED, Urca e abertura da Sede, no Centro do Rio, onde funciona o acolhimento, dispensação, comunicação, educação, TI e setores administrativo/financeiro;

2020 – Obtenção de liminar da 4ª. Vara Federal do RJ para cultivo, extração e pesquisa sobre a cannabis; implementação do projeto 10 mil plantas na sede campestre Fazenda Sofia Langenbach e crescimento do número de Associados  e pacientes atendidos.

 

2021 – Mais de 9.000 frascos de óleos fornecidos, +de 700 consultas por médicos parceiros da Associação, +de 500 alunos formados, + de 2.000 Associados novos e + de 25 novos Colaboradores contratados.

 

2022 – Sentença confirmando o direito da Apepi a plantar, manipular, transportar, pesquisar e fornecer extrato de cannabis aos Associados, contratação de 40 colaboradores nas duas sedes, + de 3.000 associados e realização do III Seminário Internacional de Cannabis Medicinal: um olhar para o futuro, no Museu de Arte Moderna, no Rio.

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